E se você fosse sua própria terapeuta?
A jornada de como me tornei minha própria terapeuta — e quero ensinar você a se tornar também
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E se você descobrisse que já tem dentro de si o que mais precisa para se curar?
Nem sempre temos uma rede de apoio — ou a terapeuta, ou a amiga — disponíveis no momento em que mais precisamos.
Os remédios são só um alívio momentâneo — não curam a raiz, nem alcançam a alma.
Às vezes, nem a gente sabe como pedir ajuda.
Foi nos meus maiores abismos que eu descobri a força que é ser minha própria cura.
Hoje, sou terapeuta. Mas, antes de cuidar de outras pessoas, precisei olhar primeiro para mim.
Como uma pessoa com alta sensibilidade, vivi muitas crises emocionais.
Ansiedade, depressão, burnout, síndrome do pânico.
E às vezes ainda sinto, confesso, porque não existe perfeição — e nenhum profissional está 100% curado.
Não caia nessa, por favor!
O que muda é que estamos mais conscientes dos nossos processos. Mas temos dificuldades também.
Como todo ser humano, em meio às suas crises, eu só buscava uma forma de sair delas — porque sempre vamos tê-las enquanto existirmos, umas pessoas mais, outras menos.
Foi aí que eu fui construindo minha caixinha de ferramentas terapêuticas que me salvaram.
Como aquelas caixinhas de remédio, sabe?
Eram elas que me traziam de volta para o meu centro, para o meu corpo, para o presente, para o coração.
Ferramentas que, de tanto me curarem, viraram caminho para minha missão de vida.
Hoje, quero compartilhar com você o que me ajudou — e ainda me ajuda — e que pode te ajudar também.
Essas técnicas me ajudaram — e já impactaram dezenas de pessoas nos meus atendimentos.
Cada técnica entrou em minha vida como um bálsamo.
Por isso criei a Terapeuta de Si Mesma: porque eu sei que, quando a crise vem, a gente precisa saber como se acolher
e sair dela.
O que ensino não se trata de substituir ajuda profissional, mas sim de ter um lugar seguro dentro de você, mesmo quando tudo fora parece desabar.
A seguir, compartilho o que uso comigo — e com quem atendo. Cada uma dessas terapias já foi, e é, um farol para mim:
✔ Para restaurar minha energia vital: Reiki, Cura Prânica, Xamanismo, Cristais, Cromoterapia, Pêndulo, Feng Shui
→ Essas práticas, que trabalham nossa energia por meio da imposição de mãos, cores, cristais, plantas e elementos
da natureza, me acalmam. Ajudam a limpar a carga emocional acumulada e restabelecem nosso campo energético.
Quando tive burnout, me sentia drenada. Essas terapias foram meu reabastecimento — e ainda são.
✔ Para liberar bloqueios e padrões limitantes: ThetaHealing, Barras de Access, PNL, Alinhamento Sistêmico
→ Técnicas que usam ativações, afirmações, conexões. Foram fundamentais nas fases em que eu me sentia travada,
cheia de crenças autodepreciativas, síndromes e padrões repetitivos. Elas me ajudaram a enxergar com clareza
o que estava por trás do medo — e a me libertar.
✔ Para reconectar com meu propósito: Astrologia, Numerologia, Tzolkin, Tarot Terapêutico
→ Por meio da análise dos meus mapas e das energias que regem nossos dias, essas práticas me lembraram quem eu sou.
Quando me sentia sem rumo, elas me deram direção. Me devolveram sentido e coragem para recomeçar.
Me mostraram que não era tarde para criar uma nova versão de mim e recalcular a rota da minha vida.
✔ Para quando o corpo pede cuidado: Ayurveda, Fitoterapia, Alimentação Consciente, Automassagem, Reflexologia, Banhos, Florais, Auriculoterapia, Aromaterapia
→ Nas crises, o corpo é o primeiro a pedir ajuda. Essas práticas me ensinaram a cuidar dele com amor.
Aprendi a ouvir seus sinais e a nutrir minha saúde física e emocional com presença — por meio de chás, banhos, óleos, especiarias, essências e tantos outros.
✔ Para voltar ao momento presente: Mindfulness, Yoga, Dança Intuitiva, Meditação Ativa
→ Quando minha mente acelera, elas me ajudam a desacelerar, a encontrar paz no meio do caos. Eu pratico todos os dias: medito, faço yoga, danço sem me preocupar com nada — só deixo o movimento fluir e pratico atenção plena a todo instante.
✔ Para me conectar à sabedoria do Divino: Ho’oponopono, Mantras, Orações
→ Quando me senti sozinha, sem chão, sem esperança, foram essas práticas que me devolveram fé.
Me lembraram que há algo maior cuidando de mim — só preciso confiar.
A oração do Ho’oponopono (Sinto muito, Me perdoe, Eu te amo, Sou grata) me fez reconciliar comigo e perdoar quem eu sinto que me feriu, entendendo que o perdão tem que ser um exercício diário.
Já os mantras e orações me conectam com Deus (não importa a religião — sou espiritualista e todas me contemplam), porque Ele habita nosso coração.
E, no meio do furacão, é essa energia do Criador que nos sustenta e nos tira desses momentos desafiadores.
✔ Para elevar minha vibração: Musicoterapia, Frequências de Cura
→ Frequências e músicas certas equilibram nossa energia e transformam nossos estados emocionais.
Quando tudo parece pesado demais, o som cura. Letras de música conversam direto com nossos sentimentos.
✔ Para me olhar com mais profundidade: Escrita Intuitiva, Leitura Terapêutica, Mandalas
→ Essas foram — e são — minhas melhores amigas em momentos de desconexão.
Escrever o que eu sinto, colorir o que não consigo dizer, me faz acessar partes de mim que, por vezes, estão adormecidas.
E é aí, nesse refúgio, que encontro os momentos mais curativos.
✧ Em breve, vou falar sobre cada uma dessas terapias em posts separados, contando como funcionam na prática, suas origens e como podem te ajudar. Fica comigo nessa jornada de autocura — tem muito tesouro, em forma de texto, vindo por aí!
Cada uma dessas ferramentas sempre foi um portal para dentro de mim.
E é isso que eu quero te ensinar: você também pode construir sua própria caixinha de autocuidado.
Com pequenas práticas por dia, você já pode mudar seu estado emocional e criar um espaço seguro dentro de si.
Você também pode ser sua primeira rede de apoio.
Nem sempre dá para esperar alguém vir te salvar.
Mas sempre dá para aprender a se acolher.
Eu ensino com base em diretrizes da Terapia Breve e da Psicologia Positiva.
E posso te afirmar: você consegue restaurar sua energia em até 15 minutos, em qualquer lugar.
Num dia difícil, no meio do trabalho, na correria da rotina, após uma discussão, durante uma crise de ansiedade ou à noite, quando a mente não para — sempre há algo que você pode fazer por si mesma.
Se sua alma sensível chegou até aqui, talvez ela esteja pedindo esse cuidado com você mesma.
Vamos caminhar juntas? Clique aqui e comece a ser sua própria terapeuta.
Michelle Viviane Pechincha
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